sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

2007


Em momentos nos quais ligamos a TV e ouvimos o Willian Bonner, Evaristo Costa, Roberto Cabrini, Fátima Bernardes... nas chamadas: “Guerras, desastres em Minas Gerais, aquecimento global, fome, fortes chuvas em todo o país, calor destrói plantações, morre mais 19 civis no Iraque”, pergunto o que irei noticiar? O que de pior pode acontecer até quando me formar? O caos já domina o universo! Mas não desistirei em esperar um futuro melhor. Até porque tenho minhas crenças e confio nelas.
Em mais um início de ano, cheio de novas promessas – um novo rumo para a vida, começar o regime, sem fumar a dois meses e dois dias (é foi só um traguinho que deu na semana passada – não conta como fumar), determinado a estudar de verdade esse semestre, em juntar dinheiro e não gastá-lo todo em coisas “desnecessárias”, e tudo aquilo que sempre sonhou; espero ainda que possamos contribuir para um ano melhor, em algum sentido pelo menos. Por exemplo, levando a AJV avante, determinados a aprender sempre mais e fazer de nós mesmos grandes jornalistas ou, ao menos pessoas melhores, mais críticas e bem informadas.
E que possamos enfrentar as dificuldades – seja falta de tempo, dinheiro, ânimo e demais males, tendo como foco um futuro profissional e pessoal promissor e brilhante. E como comunicadores acredito que o que virá depende em boa parte dos nossos esforços e em ser carudo mesmo e correr atrás das oportunidades. Mesmo as mais utópicas. Seria o projeto de um futuro ideal impossível? Sonhar faz parte dos planos para esse ano. Mas quero mesmo é ver muitos desejos concretizados.
E por enquanto é só. Aguardo novos textos, opiniões, comentários, criticas, correções ortográficas... Mas peço que participem.
O mundo começa agora, mais uma vez! Então, vamos a luta!
Até mais!

Lara Karolina



*Imagem: Do nada mesmo - Lara Karolina

Um comentário:

Anônimo disse...

Lara, eu pensava mais ou menos o mesmo. O que sobraria pra cobrir? Entrei na faculdade alguns anos depois da queda do muro, da guerra do golfo, do impeachment do Collor, do esfacelamento da Iugoslávia, do acordo definitivo de paz entre Israel e Palestina (!) e logo depois da primeira eleição de FHC. Mas logo percebi que a história não pára de se mexer. Ainda bem, senão seríamos desnecessários. Um jeito de curar essa minha má impressão sobre o mundo foi ler muito, mas muito mesmo, em todas as línguas que soubesse (e especialmente o português), tal qual foi recomendado àquele personagem de piada que tinha um pinto nascendo na testa. Hoje, 12 anos depois de ter entrado na faculdade, ainda não perdi o costume. Não me arrependo. Parabéns pelo blog!