quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Pra não dizer que não somos capazes!


Como se tudo repetisse em épocas diferentes voltamos a seguir talvez um dos hinos mais revolucionários do Brasil, Violências impunes, forças covardes e uso abusivo do poder. Quem sabe os tempos de ditadura voltaram, e esqueceram de nos avisar.
“Há soldados armados, amados ou não, quase todos perdidos de armas na mão. Nos quartéis lhes ensinam antigas lições, de morrer pela pátria e viver sem razão.”

Vem vamos embora, que lutar contra eles não vamos conseguir. Deputados, jornalistas, estudantes, cidadãos de bem que tentarem soltar alguma crítica contra esse batalhão poderá sofrer represálias gravíssimas por parte deles.

“Nas escolas, nas ruas, campos, construções, Somos todos soldados, armados ou não, Caminhando e cantando e seguindo a canção, somos todos iguais braços dados ou não.”

Quem sabe faz à hora, não podemos mais aceitar. Se nos mesmos pagamos e criamos isso, nós mesmos podemos lutar por direitos iguais e que eles cumpram a lei, se o poeta foi literalmente morto por eles, e caiu no conto do esquecimento, imagina o sicrano que mora lá na vila vai quem quer, nem mencionado será.

“Os amores na mente, as flores no chão, a certeza na frente, a história na mão, caminhando e cantando e seguindo a canção, aprendendo e ensinando uma nova lição.”
Não espera acontecer, não vamos ficar parados e irmos de encontro com o azar. Temos casos estourados na mídia que relatam desaparecimento de pessoas, Comprovada pela vista de testemunhas. Os corpos às vezes aparecem mortos, ou simplesmente somem sem sabermos onde foram parar.

“Vem, vamos embora, que esperar não é saber quem sabe faz a hora, não espera acontecer...”.


Por Renato Garcia - 4º período de Jornalismo


sexta-feira, 20 de julho de 2007

Drogas Eletronicas

Como se não bastasse a onda do second life, novo estilo de vida levado pelos internaltas que criam uma vida paralela no mundo virtual, estoura agora as drogas eletrônicas. Não! agora os jovens não correm mais o risco de ir a bocas de fumo, de comprar maconha nas noites escuras, de encomendar drogas sintéticas para ir às trances e festas raves, ou qualquer outra coisa do tipo, não tem mais o nariz destruído pela cocaína e nem o braço marcado por picadas da incisão de heroína.
A onda agora é outra. Podem ficar tranqüilos que a droga é de boa, meu velho. O negócio agora é virtual. Você está aí de bobeira, conversando com aquela mina pelo MSN, dando uma espiadinha no Orkut ou jogando um pouquinho, cansa disso tudo, e vai ficar sossegado ou loucão na sua casa, sem correr risco, sem gastar grana nenhuma. Depois que a matéria saiu na revista Veja e também na tevê é fácil fácil tornar-se um usuário da droga. Para isso é só entrar no google, procurar droga virtual e logo aparece uma dezena de endereços pra você entender melhor o que acontece. Além de dicas de instalação do programa que abre as portas para o mundo da loucura.
Muitos dizem que não faz mal nenhum que o uso é satisfatório e não causa dependência. Uma série de explicações sobre as drogas, os tipos, os efeitos podem ser encontrados no site principal, o I-doser, as drogas podem ainda ser experimentadas mesmo antes da instalação do programa necessário para o uso. Alguns usuários provaram e recomendam, outros não tiveram coragem e tem aqueles que desestimulam os curiosos que procuram a nova droga.
Os efeitos simulam todo tipo de droga imaginável, desde a marijuana até as mais novas drogas, a droga sintéticas, aquela usada pelos escritores literários, o ópio, que inclusive é a droga recomendada pelos criadores do programa, há drogas pra relaxar, anti-depressivos, drogas pra estimular a criatividade, droga para alucinar, para tirar os sentidos etc. Além disso, existem mais drogas sendo projetadas para que quando todas as que estão disponíveis no site forem provadas pelos usuários, haja novas drogas para se experimentar. O I-Doser funciona por meio de sons que mudam a freqüência do cérebro, uma técnica chamada binaural brainwave.
Não sei mais nem o que pensar a respeito.
O efeito delas vai do semi-moderada, moderado forte, Muito Forte e MUITO, MUITO FORTE com recomendações de ambiente, luz, como você vai ficar depois de ouvir o som, que só faz efeito se você ouvi-lo com um headphone.
Era só o que faltava, depois de amigos virtuais, sexo virtual, vida virtual agora a droga virtual. É nessa toada que a juventude se embala. Será esse site apenas mais um meio de se ganhar dinheiro? Será que é real? Porque no site também tem a droga reset? Faz mal, realmente?
Eu não experimentei, baixei o programa pra ver se era realmente verdade e que tipo de som fazia. E por incrível que pareça é real. Estou abismada.

Por Lara Vieira
lara.karolina@hotmail.com

terça-feira, 19 de junho de 2007

Desafios de ser jovem

O legal de ser jovem é ter essa vontade imensa de querer abraçar o mundo, de realizar os sonhos e os desejos. Queremos curtir, dançar, nos divertir e viver intensamente. Mas, além de desejos e vontades, precisamos adquirir e assumir responsabilidades.
Vivemos em um mundo conturbado, com uma mistura de liberdade, de competitividade, de pressão, de desafios, de insegurança e uma série de outros itens que tornam nossas vidas um constante conflito. Esse emaranhado de misturas nos possibilita viver experiências positivas e negativas que contribuem para o nosso crescimento.
O que acontece é que alguns jovens, se não a maioria, pensam apenas em curtir e se divertir, o que é um fato preocupante. Uma sociedade para ser sadia precisa ser composta por pessoas que tenha discernimento e responsabilidades. Portanto, é necessário que nós, jovens, tenhamos consciência de que, futuramente seremos os condutores do nosso país, sendo, portanto, obrigatória a nossa formação como cidadãos ativos, responsáveis, íntegros, bem informados, críticos e conscientes dos nossos direitos e deveres.
Para alcançarmos essa formação temos que parar de nos preocupar com aparências e superficialidades, e começar a ocupar nossas mentes com coisas significativas e concretas. Não podemos ser uma geração de mentes vazias. Somos inteligentes, espertos, temos um mundo de acessos tecnológicos e possibilidades que só irão nos auxiliar na construção dessa formação. Se compararmos as gerações do passado com a atual, verificaremos que no passado os jovens eram (aparentemente) mais criativos e idealistas, talvez porque não dispunham desse mundo tecnológico que se vê atualmente, e que ocupam-nos a maior parte do tempo. Já a nossa geração se acomodou com os meios tecnológicos de tal forma que se esquivam de pensar e analisar o mundo em que vivem. A utilização abusiva, pois, traz prejuízos em termos de relacionamentos humanos.
O fundamental é não perdermos as características de jovem, ou seja, não perder a alegria, a descontração, o bom humor, a vontade de abraçar o mundo e tudo que se refere à juventude; porém, temos que lembrar que o futuro do nosso país será entregue em nossas mãos. Devido a isso, temos a obrigação de sermos responsáveis. O nosso comportamento se refletirá no futuro do Brasil, portanto é necessário que saibamos nos comportar.


Por Cláudia Santana Belo.
claudiasbelo@hotmail.com

Estudante de Jornalismo (3° período)

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Discussões sobre o jornalismo


As discussões acerca da profissão do Jornalista estão muito presentes no cotidiano do estudante desta área. Dias atrás, Goiânia foi sede do 10º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo com a finalidade de discutir os 60 anos de ensino de jornalismo no Brasil e suas implicações sociais, profissionais e institucionais. No site do professor Altair Tavares (http://www.altair.pro.br/) foi disponibilizado um texto contendo uma visão norte-americana com nove princípios básicos do jornalismo.

Neste texto as abordagens dos princípios do jornalismo e seus novos pontos primordiais se restringem a características importantes que a profissão exige, porém considerá-las, apenas, como princípios básicos é insuficiente. Após análise feita por pesquisas de opinião e estudos, o site (http://www.journalism.org/resources/principles) em síntese afirmou que o “Princípio do Jornalismo” seria em suma determinado em nove pontos primordiais, (dentre os quais):

“1. A primeira obrigação do Jornalismo é à verdade

O Jornalismo não persegue a verdade em um sentido absoluto ou filosófico, mas pode e deve persegui-lo em um sentido prático. Processo que começa com a disciplina profissional de montar e de verificar fatos. Os Jornalistas devem ser tão transparentes como possível sobre fontes e métodos de modo que as audiências podem fazer sua própria avaliação da informação.


2. Sua primeira lealdade é aos cidadãos

Os jornalistas devem manter fidelidade aos cidadãos e ao interesse público acima de qualquer outro [que] se pretendem fornecer a notícia sem pautarem-se no medo ou no favor. Este compromisso com os cidadãos é primeiramente a base da credibilidade de uma organização da notícia. O compromisso com os cidadãos significa também que o jornalismo deve apresentar um retrato representativo de todos os grupos constituem a sociedade.


3. Sua essência é uma disciplina da verificação

Os Jornalistas confiam em uma disciplina profissional para verificar a informação. O método é objetivo, não jornalístico. Procurando testemunhas múltiplas, divulgando tanto quanto possível sobre fontes, ou pedindo vários lados para o comentário, todos sinalizam tais padrões. Esta disciplina da verificação é o que separa o jornalismo de outras modalidades de uma comunicação, tais como a propaganda, a ficção ou o entretenimento.


4. Seus praticantes devem manter uma independência daqueles que eles cobrem

A independência é uma exigência subjacente do jornalismo, um princípio de sua confiabilidade. A independência do espírito e da mente, mais que a neutralidade, são os jornalistas que a princípio devem manter-se no foco. Mesmo que os editores e os comentadores não sejam neutros, a fonte de sua credibilidade está na exatidão, certeza intelectual e habilidade informar - não na sua devoção a algum grupo ou resultado. Em nossa independência, entretanto, nós devemos evitar toda a tendência vaguear na arrogância, no elitismo, na isolação ou no niilismo.


5. Deve servir como um monitor independente do poder

O Jornalismo tem uma capacidade incomum de servir como cão de guarda àqueles cujos poder e a posição afetam mais cidadãos. Como jornalistas, nós temos uma obrigação proteger esta liberdade do cão de guarda, não humilhando no uso frívolo do poder ou não explorando a para o ganho comercial.


6. Deve fornecer espaço para a crítica e acordos públicos

Os meios de notícia são os portadores comuns da discussão pública, e portadores desta responsabilidade podem gerar uma base para privilégios especiais. Também deve representar razoavelmente os pontos de vista e os interesses variados na sociedade


7. O Jornalismo deve contar histórias interessantes, significativas e relevantes - com uma finalidade

Para sua própria sobrevivência, no ato de relatar notícias, deve balançar os leitores, saber o que querem, mesmo não podendo antecipar, mas conhecer suas necessidades. A eficácia de uma parte de jornalismo é medida por quanto um trabalho acopla suas audiências e as incandesce. Isto significa que os jornalistas devem continuamente perguntar que informação tem a maioria de valor aos cidadãos e em que forma. ... um jornalismo oprimido pelo trivial e pelo significado falso que engendra uma sociedade trivial.


8. Deve manter a notícia detalhada e compreensiva

Manter a notícia na proporção e não deixar coisas importantes para fora são também pontos fundamentais da verdade e confiabilidade. Inflando eventos para gerar sensações, negligenciando outros, estereotipando ou sendo desproporcionalmente negativo.


9. Seus praticantes devem se permitir exercitar sua consciência pessoal

Cada jornalista deve ter um sentido pessoal das éticas e da responsabilidade, um compasso moral. Cada um de nós deve ser disposto e justo. As organizações da notícia fazem bem em nutrirem esta independência incentivando indivíduos a falar o que se passa em suas mentes. Isto estimula a diversidade intelectual necessária para compreender e cobrir exatamente uma sociedade cada vez mais diversa. É esta diversidade das mentes e das vozes, não somente números, que importa.”



Após os estudos em sala de aula a respeito da história do jornalismo, da imprensa e pontos de vistas de professores e profissionais da área de comunicação, essa descrição não é completa para a nossa realidade. Até mesmo porque estamos no Brasil, e o jornalismo daqui agregou conceitos do jornalismo norte-americano, europeu e ainda do latino-americano e resultou na prática executada aqui.

Evidente que o jornalista deve ser imparcial, que seu compromisso com a verdade é um principio básico para que o próprio dono da matéria tenha credibilidade no mercado e para que suas notícias tenham peso na sociedade. A checagem das fontes é outro ponto que deve ocorrer sempre, mesmo porque isso é uma maneira de verificar com mais ênfase a veracidade do fato. Ou seja, um ponto complementa o outro. A prática do jornalismo não é única em todos os casos, porém contem rotinas vitais para a construção de um bom texto.

O jornalismo brasileiro contém certas particularidades, devido ser praticado por profissionais de diferentes áreas, que não são jornalistas; e principalmente agora isso é contestado de forma mais enérgica, e tem-se exigido a sua prática por profissionais formados em jornalismo, o que não ocorre de fato em Goiânia, mas vê-se um esforço local e nacional para mudar esse cenário. Entre as discussões lançadas pelo Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), estava a questão do estágio em Jornalismo. É uma questão clássica de debates que envolvem o jornalismo/jornalista. E que deve ser revista para não ser prejudicial nem para os estagiários, nem tão pouco o veículo em que trabalharão e nem para ao cliente final, o consumidor da notícia – o cidadão.

Alguns diriam que qualquer pessoa pode ser jornalista? Óbvio que não. O jornalista é aquele que está dentro dos locais exatos, na hora exata e que diferentemente de outro cidadão tem licença para isso. Um cidadão comum que não trabalha no cenário político, por exemplo, não está habilitado para checar as situações que se passa ali, e nem tem contato direto com a assessoria ou fontes oficiais. Mas um jornalista profissional tem esse privilégio.

Ainda existem as questões éticas. A ética é algo intrínseco do jornalista. Deve estar nele, na mesma proporção que as palavras surgem e são expressas pela ponta do lápis no papel em que ele escreve, não é fator a se desvencilhar das ações do cotidiano. A ética deve ser fator de responsabilidade e diferencial daquele que é um representante da sociedade em diferentes locais.

Suas práticas não podem ser resumidas em nove itens. O jornalista deve ser imparcial, verdadeiro, representar a sociedade de maneira devida, e não é em vão, que a imprensa é considerada o 4° Poder. Por isso, a prática do jornalismo deve ser sempre revista, discutida a fim de torná-lo cada vez mais excelente. E que sirva para usufruto de toda sociedade, sem tendenciosidade, preconceitos ou parcialidades.


Por Lara Vieira - Estudante do 3° Período de Jornalismo
email:
lara.karolina@hotmail.com
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sexta-feira, 20 de abril de 2007

O Profissional

Muitos universitários quando se projetam para um futuro profissional principalmente na área do jornalismo televisivo, se imaginam populares, apresentando jornais de rede nacional, tirando fotos e distribuindo autógrafos. Mas, se esquecem que esse não é o papel do jornalista na sociedade. O jornalismo é reconhecido como o quarto poder, cobrando atitudes enérgicas dos outros três, que regem as leis no país (acompanhe a tabela).
1° Legislativo (criar as leis que redigem)
2° Executivo (obriga o cumprimento das leis e as executa)
3° Judiciário (Julgar de acordo com as leis)
4° Jornalismo (Voz do povo)
Se você é um estudante de jornalismo e quer seguir a carreira de repórter, fique atento as dificuldades que irá enfrentar. O repórter ou apresentador são as capas do jornal no qual trabalham. Por quê? De certa forma, aos olhos da população eles representam o veículo de comunicação no qual trabalham. Isso interfere até mesmo na vida particular, é o que nos explica o editor chefe e apresentador do Jornal Anhanguera primeira edição, Handersom Panciere, 38anos. O jornalista público, o de televisão, carrega uma responsabilidade gigantesca, porque querendo ou não as pessoas te reconhecem nos lugares, sabem o seu nome. Então você não pode sair para uma boate e extrapolar, pode até perder o prestigio e emprego, porque no outro dia, com certeza sairá nas colunas sociais, terá fotos e comentários maldosos sobre o profissional flagrado, mesmo que seja um ótimo profissional, em todos os sentidos. diz Handerson.
- Qual a importância do repórter?
Se ele for um bom redator, com boas idéias para prender a atenção do receptor, principalmente o redator de televisão, conseguirá fazer muitas coisas, ele não só escreve matérias como dá sugestões, cobra dos poderes soluções para a população como asfalto, energia etc.
SALÁRIOS (?)
A questão salarial é complicada, para você ganhar nove mil reais por mês em Goiânia o seu trabalho tem que valer esse preço, e isso vale pra qualquer veículo de comunicação. Conheço jornalista de impresso e rádio que ganham muito mais que os rostinhos bonitos na hora do almoço (risadas), muitos estagiários quando são contratados ficam um pouco desanimados ao receberem o primeiro salário, o salário se constrói a cada dia, quem evolui na profissão evolui o bolso(risos).
O estagiário que chega na redação hoje?
(Risos)... Sonhadores, ambiciosos, auto de data. Certos estagiários na redação só servem como passa tempo ou motivos de se fazer brincadeiras. Aquela história que o aluno é melhor que o professor, no jornalismo não é bem assim, alguns estagiários querem ensinar. Acho que deveriam escutar os mais velhos primeiro, depois dar opinião.
CURIOSIDADE
De acordo com o ISMA-BR (Internacional Stress Management Association). O jornalismo está classificado como a quinta profissão que proporciona maior estress, perdendo apenas pra as profissões de policial, controlador de vôo, bancário e professores.

Por Alexandre Lima.
Estudante de Jornalismo (3° período)

segunda-feira, 26 de março de 2007

Produção

Nesta segunda reportagem sobre os bastidores da Televisão Anhanguera, nossa equipe acompanha a produção do telejornalismo.
A equipe chega as 07h00 da manhã, recebem os jornais do dia e o relatório da noite, definem o que será apresentado; é o que explica a produtora do jornal Anhanguera 1° edição, Clarissa Bezerra. “Ao chegar à redação de manhã passamos os olhos nos jornais, e-mails de trabalho nos quais sempre chegam releases durante a noite”.
De segunda a sexta-feira na redação é realizada as reuniões de pauta, todos os dias pontualmente as 7h30 da manhã toda a equipe de jornalismo da tevê se reúnem (Apresentador, Repórteres, Editores de texto e imagem, Produção, Diretor) e são definidas as matérias, entrevistados, os vivos e convidados, também se define a linha editorial de cada assunto a ser abordado. No final de cada reunião o produtor recebe as suas matérias e começa a produzir, é o que explica o produtor do jornal Anhanguera 2° edição, Luiz Felipe. ”Assim que são definidos os assuntos a serem abordados nos três jornais, nos reunimos novamente e conversamos para saber o que um pode ajudar o outro, cada produtor tem mais afinidade com certas áreas, como política, factual, economia ajudamos uns aos outros, procuramos os assuntos e personagens e também realizamos mais reuniões para produzir matérias de gaveta e especiais”. Em nossa próxima edição falaremos de reportagem.
Por Alexandre Lima.
Estudante de Jornalismo (3° período)

sábado, 17 de março de 2007

A favor do idealismo
Partamos para a ignorância
Aceitemos tudo que nos for imposto
Mídia controlada
Notícia controlada
Vida controlada
Ser humano: o culpado.
Ter poder
Ter técnica
Ter criatividade
Ser crítico
Ser gente
Controlados?
Tudo é controverso
Fazer algo que só se critica...
Esquecer o amor, a dedicação
Esquecer a vontade, a revolução
Se tudo está perdido
E se caminhamos do caos à destruição
Eis a solução
Cale-se e vá durmir.
Brunna Duarte.